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Saiba mais sobre o serviço de coprocessamento de resíduos industriais

Solução vem crescendo como alternativa de destinação final ambientalmente correta, e cumpre os requisitos da legislação brasileira

Ela garante a destinação correta de diversos tipos de resíduos perigosos através da sua transformação em combustível derivado de resíduo industrial (CDRP), utilizado principalmente na queima em fornos de cimenteiras. Por esse motivo acaba sendo uma tecnologia ambientalmente mais viável que as opções de mercado, como aterro sanitário Classe I ou incineração.

Esse é apenas um dos itens da cartela de destinação final e valorização de resíduos oferecidos pelo departamento de Serviço Privados da Corpus. “Sem dúvida o coprocessamento de resíduos industriais é hoje uma das alternativas mais procuradas pelas empresas para solução de resíduos perigosos. Com capacidade de substituir combustíveis fosseis e até matérias primas utilizadas na fabricação de cimento, acaba sendo uma alternativa dentro do conceito da economia circular e em conformidade à Política Nacional de Resíduos Sólidos, gerando grandes benefícios do ponto de vista ambiental e econômico”, informou o gerente de Serviços Privados da Corpus, Vitor Gasparotto.

Em dezembro de 2021, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio ambiente, lançou a resolução SIMA 145, com a finalidade de estabelecer critérios e procedimentos para licenciamento e manejo na produção de combustível derivado de resíduos perigosos (CDRP) para coprocessamento em fornos de cimenteira.

“A publicação da resolução SIMA 145, em vigor desde 22 de dezembro de 2021, traz mais segurança e credibilidade para esta tecnologia, uma vez que estabelece critérios de padronização dos resíduos passíveis de obtenção de CADRI para coprocessamento, principalmente no que diz respeito ao seu poder calorífico e grau de concentração de cloro, itens importantes para o processo das cimenteiras” esclareceu.

Gasparotto ainda ressaltou que o “Grupo Corpus através do nosso time técnico e comercial, está capacitado para atendimento pleno e orientação aos nossos clientes, quanto as principais mudanças que a resolução em questão trouxe para prática do coprocessamento no estado de São Paulo”, finalizou.  

Dados do panorama do coprocessamento, desenvolvido pela Associação Brasileira do Cimento Portland (ABCP), apontam que cerca de 2 milhões de toneladas de resíduos são coprocessados anualmente em todo território nacional. Para os próximos 10 anos, a indústria pretende atingir a marca de 4 milhões de toneladas ano. 

Box: Blendagem     Muitas vezes utilizado como uma espécie de sinônimo quando se fala de coprocessamento, a Blendagem nada mais é que uma das etapas do processo. A mistura de resíduos que confere mais eficiência à matéria-prima e energia para ser utilizado em cimenteiras.   

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